Momento de crise no que é natural: Quando a tecnologia e o dinheiro (Martin Heidegger)

PESSOAL, ESTA QUINTA SERIA A PROVA MENSAL DE VOCÊS, MAS EU ESQUECI DE AVISÁ-LOS. TAMBÉM É PROVÁVEL MEU AFASTAMENTO ESTA SEMANA DA ESCOLA EM VIRTUDE DO NASCIMENTO DO MEU FILHO. SENDO ASSIM A AVALIAÇÃO SERÁ APLICADA DIA 29 DE MARÇO DE 2012.

Sobre o autor: Martin Heidegger

Filosofo alemão que é seguramente um dos pensadores fundamentais século XX. Inscreveu-se no partido Nazi (NSDAP) em 1 de Maio de 1933, tendo posteriormente sido nomeado reitor da Universidade de Freiburg. Porém, pouco depois se demitiu do cargo de reitor, se colocando contra a perseguição, de cunho anti-semita, a professores da universidade.

Quando a tecnologia e o dinheiro tiverem conquistado o mundo; quando qualquer acontecimento em qualquer lugar e a qualquer tempo se tiver tornado acessível com rapidez; quando se puder assistir em tempo real a um atentado no ocidente e a um concerto sinfônico no oriente; quando tempo significar apenas rapidez online; quando o tempo, como história, houver desaparecido da existência de todos os povos, quando um esportista ou artista de mercado valer como grande homem de um povo; quando as cifras em milhões significarem triunfo, - então, justamente então -- reviverão como fantasma as perguntas: para quê? Para onde? E agora? A decadência dos povos já terá ido tão longe, que quase não terão mais força de espírito para ver e avaliar a decadência simplesmente como... Decadência. Essa constatação nada tem a ver com pessimismo cultural, nem tampouco, com otimismo... O obscurecimento do mundo, a destruição da terra, a massificação do homem, a suspeita odiosa contra tudo que é criador e livre, já atingiu tais dimensões, que categorias tão pueris, como pessimismo e otimismo, já haverão de ter se tornado ridículas.

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ESTA ATIVIDADE OS AUXILIARÁ NA CRIAÇÃO DO CARTÃO POSTAL, BUSCANDO O MOMENTO DE CRISE NO QUE É NATURAL; BEM COMO NA SISTEMATIZAÇÃO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

Em seus primórdios, a filosofia se apresentava como uma explicação total da realidade, pois vinha substituir a explicação mítica e religiosa. No decorrer da história, filosofia e ciência, as duas bases do conhecimento racional. No decorrer da história, filosofia e ciência, as duas bases do conhecimento racional, foram se separando, cada uma delas definindo um aspecto e um campo da realidade específico para estudo. Com base em nossos estudos, dê um exemplo que você conhece, do cotidiano ou da mídia, em que a filosofia e a ciência se mostram próximas e distantes.

A filosofia por trás da ciência

Como a tira põe em crise a ciência objetiva que move a emoção e as necessidades humanas; e a filosofia subjetiva que gera o conhecimento (a ciência) e dita para as sociedades os valores que devem ser seguidos?

Momentos de Crise

Em uma manhã ensolarada da antiga Atenas, a população desenvolvia tranquilamente seus afazeres. De repente, um homem cruza a praça correndo, e logo se ouvem gritos desesperados:
-Pega ladrão! Pega ladrão!
Um soldado imediatamente se lança em disparada atrás do sujeito. Sócrates, por sua vez, pergunta:
-O que é um ladrão?

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O filósofo não pode ter dúvida o tempo todo, mas precisa alcançar algumas certezas que lhe permitam também agir ou propor ações. Olhe a imagem abaixo e veja como o imediatismo do olhar engana a gente.

A primeira vista parece não haver nada errado, porém preste atenção na estrutura da construção e busque as dimensões na figura. A realidade é assim, cheio de pontos de vistas, que quando não são questionados a que se apresenta correta, então será dado como tal.

Mafalda pega um banquinho, coloca um copo d' água numa mesinha para umedecer a garganta, após uma possível ampla explicação...

A primeira virtude do filósofo, dizia Platão, é o espanto, a curiosidade insaciável, a capacidade de admirar e problematizar as coisas. Interprete todo este material e relacione com o que você entendeu sobre "a importância de duvidar e perguntar" e "atitude filosófica".