sábado, 20 de agosto de 2011

Meio Ambiente, Trabalho e Energia

  1. Leia as páginas da apostila de filosofia (39 à 46) - não é necessário fazer exercícios
  2. Leia o texto desta postagem
  3. Se utilize do blog para questionar e discutir os assuntos com seu professor
  4. Assista o Filme "Robôs" (2005)
  5. Produza um relatório crítico do filme para ser entregue 25/08/2011
Artificialismo
Na aula passada discutiu-se a natureza do humano e os projetos criados por esta natureza iniciados no século XVII (projetos de poder e controle sobre a natureza), compreendendo a atualidade (a partir dos anos 2000) como momento intermediário da transição da natureza original para uma natureza artificial. Então quando abri a proposta existe natureza humana? Tentei fazer com que vocês chegassem ao se depararem com a problemática defendessem um ponto de vista, uma proposta que atendesse as necessidades físicas e psicológicas, naturais e artificiais da modernidade e dominação qual a natureza se encontra. Hoje nos interessa nos aprofundar um pouco mais nessa temática e nela perceber o meio ambiente, trabalho e energia.
Faz 200 anos que as ciências nos fez acreditar que somos descendentes dos animais. Então nós nos sentimos parte da natureza. Ao estudar história, geografia, informática; podemos perceber que os militares e as ciências seguem desde o final da Segunda Guerra Mundial os Princípios do C³I ou do 3C I (Comando, Comunicação, Controle e Informação) e isto faz com que a ciência do nosso tempo veja as pessoas como cyborg. Cyborg é um termo traduzido do inglês que significa organismos cibernéticos. O cyborg, o superhomem, o pós-humano seria então a evolução máxima imaginada em nosso tempo para a espécie humana.
De fato a natureza por si só, sofre mudanças. O humano e sua artificização da natureza aos poucos, comanda, comunica, controla e informa não somente a fauna, a flora, os animais não humanos e todo tipo de vida natural existente, mas também comanda, comunica, controla e informa as mudanças “necessárias” a própria natureza. Assim, nos damos conta que somos um termo em transição (da origem animal para o cyborg). Um ser humano no mundo cibernético tem funções sociais de agenciamento de informação. A dimensão da realidade virtual é parte da dimensão virtual da realidade, seguindo o biólogo Edward O. Wilson (1996) uma planta é para nós como um software. Lamenta-se que a floresta, que “esta biblioteca maravilhosa que é a floresta tropical está desaparecendo e ela está desaparecendo antes mesmo que nós pudéssemos ler estes livros que é esta biblioteca viva [...] agente precisa conhecer esta informação, precisamos preservar isso”.
O desaparecimento da floresta que se lamenta não é um desaparecimento físico em si, mas dela desaparecer antes mesmo de a floresta poder ser lida e ter sido coletada todas as informações. Destas informações que se criam combinações e recombinações da informação digital de genética, ou seja, a diferença que faz a diferença, isto é, diferentes agenciamentos – ela é ao mesmo tempo molecular e global. A ciência trabalha hoje com a combinação e recombinação de um patrimônio genético, de um banco de informação finito para a criação infinita de materiais.
Bom, com a cientificidade de hoje somos vistos enquanto humanos como cyborg, mas somos um ser em transição porque parte de nós ainda se sente animal, ainda estamos nos tornando cyborg. A medida das coisas passa a ser informação. Neste sentido, revistas, jornais e todos os meios de comunicação que apontam o progresso da tecnociência, da criação de uma nova biodiversidade, desta transição para a cibernética, voltar para trás é impossível. Então, EU quero ser um Cyborg de oposição a informática da dominação. Esta reflexão é interessante, pois lida com como a tecnociência e como ela desconstrói a natureza humana e transforma as pessoas em cyborgs. Se vamos aceitar ou não a desconstrução da programação da natureza sobre o ser humano pela tecnociência não é uma decisão do indivíduo, entretanto, como esta ocorrerá pode sim ser a diferença que impeça o controle total e extremo sobre a natureza. O novo mundo precisa ser questionado. A sociedade não tem comumente o caráter questionador da introdução da tecnologia na vida privada e ainda deixa a critério da ciência que tipos de questões a sociedade deve levantar para si, isto faz com que o livre arbítrio seja algo muito premeditado e neste sentido é presumível ou pelo menos tendencioso a compreensão do caminho da sociedade pós-moderna que se deixa orientar pela necessidade do capitalismo global.

Sustentabilidade: da sombra ao brilho
Pensar em ser oposição à dominação é entender que nós não somos seres que simplesmente se organizam para reproduzir nossas condições materiais, mas somos seres que vivemos também para buscar sentido em nossa vida. O humano não é simplesmente um ser racional que cria sua condição de existência, mas é um ser que cria valores simbólicos, que cria cultura.
Assim como se pode afirmar que a realidade é feita por luz e sombra, pessimismo e otimismo, o bem e o mal, o certo e o errado, o justo e o injusto, o dia e a noite, isto é, com dualidades, assim também devemos nos atentar ao conceito de sustentabilidade. O que é sustentabilidade? É uma sociedade futura, é um projeto histórico com o olhar para o futuro que visa elucidar o que falta para sermos sustentados.
Comumente, nos atentamos apenas para o lado pessimista da sustentabilidade: todo dia cria-se uma lista do que ainda não somos; todo dia vamos fixar nossa identidade de sermos insustentáveis; o quanto falta para chegarmos a uma sociedade sustentável; não cuidamos dos nossos recursos naturais como devíamos; não temos o consumo responsável como devíamos; não temos uma produção suficientemente limpa; nossos governantes não são suficientemente eficientes nem comprometidos e assim vamos construindo um muro das lamentações e só enxergaremos o lado frio e sombrio da sustentabilidade onde estamos à beira do abismo, à beira de uma catástrofe sem precedentes que de alguma forma todos nós ou morreremos ou de alguma forma seremos tragicamente afetados.
O conceito de sustentabilidade surge nos anos 60 na disciplina da Ecologia de População. O conceito foi sendo elaborado a partir da observação da necessidade do equilíbrio entre uma determinada população de animais e plantas e o seu meio biótico e abiótico. Os biólogos observavam que se os animais e plantas em seus processos de cooperação e de competição formavam populações sucessionais que competem ou cooperam entre si no acesso aos recursos como água, oxigênio, CO2, minérios, entre outros e percebiam também que quando qualquer desequilíbrio acontecia em um ambiente, àquelas populações entravam também em desequilíbrio e isso era início de um colapso, um processo de extinção de uma espécie até a extinção de uma população de fato ou, ainda, a adaptação e transformação do ambiente, logo de toda a população.
Seguindo esta linha de reflexão que em 1979 Arnold Toynbee, um importante economista inglês escreve a obra “Humanidade Mãe Terra”. Toynbee acredita que são dois os motivos que levam as grandes civilizações ao fim: o primeiro é o colapso dos recursos naturais e o segundo é a crise dos valores morais. Ainda, afirma que observando estas sociedades é possível dizer que há três tipos de grupos com respostas para as crises de civilização: primeiro são os passadistas ou conservadores, voltam-se para o passado, buscam no passado respostas para os problemas que ocorrem em seu presente, contudo, a resposta para o passado é parcial, o tempo é inexorável (que não se move, não muda); o segundo são os escapistas ou retirantes, negam os problemas por não ter votado em seu presidente, por não gostar dos hegemônicos, não estão nem aí com o sistema financeiro vigente, estes se retiram do mundo; e por último há um terceiro perfil psicológico que lideram as transformações sociais civilizatórias que são os visionários, estes sentem o desconforto da crise, sentem o mal estar da civilização, mas sabem que não é no passado que irão encontrar respostas para os problemas, também sua consciência moral, seu senso de responsabilidade não os deixam abandonarem o barco, se retirarem simplesmente, ainda não são todos os visionários que lideram as mudanças, embora acreditem e mobilize toda sua energia criativa para a mudança, alguns são capazes de sustentar a visão e outros não.
            Quando se fala em sustentabilidade, não se trata de salvar o planeta, mas se trata de salvar a nossa pele, o reinício de uma humanidade. E como é que nós seres humanos resolvemos nossos problemas materiais de existência de sobrevivência? Com bens tangíveis (roupa, alimento, casa, móveis, automóvel, etc.), e bens intangíveis (ser amado, sentir-se seguro, ser confiante, ter alegria...). A era da informação como medida de todas as coisas faz com que as pessoas no processo de produção da condição de existência, também produzam para si doenças, a sociedade produz doenças. Não há como se falar em sustentabilidade sem falar naquilo que nós comemos, sem pensar em nosso ambiente, não se debruçando sobre a escassez relativa de certos recursos naturais ou em como lidar com os recursos não renováveis.
Apesar do avanço do conhecimento que é amplamente construído no entorno dos alimentos, nós nos alimentamos cada vez pior. Motivos: a cada dia nós comemos coisas mais processadas e alimentos processados não são vivos, não trazem vitalidade, não ajuda repor a energia que precisamos ter. Nós temos pressa em comer, não sentimos mais os gostos dos alimentos, comemos por estética, beleza, pelo estímulo do ofato, necessitamos de certo grau de sociabilidade para nos alimentar. Os alimentos com agrotóxicos diminuem nossa vitalidade, diminuem a fertilidade da terra e colabora para as mutações genéticas das pragas, vírus e bactérias.
No século XX os esforços para a saúde determinam dois tipos de terapêuticas: a que remedia e a que previne. A que previne diagnostica os problemas e cria vacinas, sempre precisamos de um médico para nos avaliar e medicar. Entretanto, não precisamos de um profissional para prevenir doenças. Dormimos tarde, acordamos cedo. Nós ligamos a televisão para não pensar, para nos anestesiar, acessamos a internet para passar o tempo, nos estressamos com a família e amigos sem resolver os problemas, fazemos o que não queremos profissionalmente em troca de uma possibilidade de fazer o que desejamos... Nós precisamos dar atenção a nós mesmos! Não adianta tomar vitaminas ou remédios antiestresse.
Será que se olhássemos a natureza a nossa volta encontraríamos a nossa farmácia natural? A farmácia natural a que me refiro não são as plantinhas e ervas, mas o ar limpo, o cheiro de mato, a água limpa de rios, lagos e cachoeira, pisar descalço na terra, vários os elementos que integram o homem ao seu ambiente natural e podem ser terapêuticos.
Se, comemos e nos sentimos estufados sempre, se pensamos em nosso trabalho e não temos prazer em fazer o que fazemos se só discutimos com nossos amigos e com nossa família, é lógico que não se está bem. Por isto precisamos dar atenção a nós mesmos para saber que tipo de prazer eu posso ter com a vida e que tipo de prazer eu posso evitar.
As pessoas depois de um ano de muito trabalho e de rotinas exaustivas buscam nas férias atividades que possam curtir e sair da rotina. Atravessam o trânsito intenso de São Paulo, descem de rapel, escalam montanhas, fazem trilhas, pulam de paraquedas, fazem raffiting e se a pessoa não enfartar, volta pra casa exausta, isto é, tem menos energia do que antes de todas as experiências “fora da rotina”. E como se repõe esta energia? Precisamos repensar o nosso lazer, existem hoje uma gama de possibilidades que permitem a pessoa sair da rotina, gastar energia em um processo democrático, todos não são obrigados a fazer a mesma coisa até porque existe dentro da academia ou de uma associação atlética, ou mesmo um clube uma série de exercícios que você pode escolher.
Sustentabilidade aqui e agora é saber dizer não aquilo que nos faz mal. É procurar alternativa para aquilo que nos faz bem, que faz bem a saúde, à autoestima.
É necessário nos atentarmos para como a sociedade também se organiza em redes de colaboração e não só a de competição. Nós temos hoje no Brasil 5200 organizações não governamentais. Estas organizações não olham simplesmente para si, não visam alimentar o ego de alguém, mas ajudar plantas, animais, as pessoas excluídas ou que possuem alguma desvantagem contextual. Estes comportamentos são valorizados pela sociedade e fazem bem tanto para o público beneficiário, como para quem pratica a ação, pois mexe com a autoestima. A baixa autoestima é não perceber o nosso sentido, a nossa utilidade, isto ainda serve como porta de entrada para depressão. Cultivar sentimentos animais que fazem parte da natureza humana e elevam a autoestima, é importante para desenvolver seres humanos melhores e uma sociedade melhor.


17 comentários:

  1. Eu acho que o avanço acelerado da tecnologia ,faz com que nós humanos nos tornamos cada vez mais dependentes das maquinas, aparelhos eletronicos etc.Faz com que nos sejamos consumistas compulsivos.E o ser humano para realizar esse consumo,acaba vivendo uma rotina de trabalho muitas vezes sem prazer e sim pelo dinheiro, deixando de cuidar e apreciar as coisas simples da vida " A natureza".

    Caio Santos Ribeiro nº 09 1ºano

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  2. Na minha concepção, conforme o homem vai criando e inventando várias novas tecnologias, o próprio homem começa a ficar ultrapassado e não consegue se adequar às novas tecnologias, o próprio homem projeta coisas para facilitarem a vida num futuro próximo, muito facilmente acabarão sendo substituídos por esses "cyborgs" .

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  3. Nos estamos deparando com mais conforto e possibilidades ilimitadas provenientes do desenvolvimento da tecnologia;Computadores, máquinas que subistituem o homem , vários objetos que facilitam o dia-a -dia, e até andróides multifuncionais.Ninguem abre mão de um bom computador , para processar rapidamente calculos e trabalhos que manuscritamente demorariam dias para ficar pronto , e segundos no computador,fora o acesso a internet que agiliza pesquizas, e até mesmo a comunicação,porém esta mantendo escravos cada vez mais jovens, e principalmente em uma época que o computador esta mais acessível a população.Hoje em dia é muito comum encontrar abusos na internet , descriminação, e acabou se tornando mais um meio de propagação do crime organizado.Os avanços tecnologicos são de grande ajuda , mas traz maleficios como qualquer evolução experimental e riscos a nossa própria subexistencia

    Oswaldo Vancini nº29

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  4. Hoje em dia a tecnologia está avançando mais rápido, e o ser humano não consegue acompanhar tudo isso, em um momento isso é novo e daqui a algumas semanas isso já se tornou velho e ultrapassado,cada dia mais dependemos das máquinas e aparelhos eletrônicos.
    E o ser humano fica mais e mais ultrapassados e são substituídos por máquinas, como por exemplo em fábricas, hoje já não existem homens trabalhando em fábricas e apenas máquinas e mais máquinas fazendo o serviço dele e tomando seu lugar pelo mundo todo

    Luiza Stabelini nº 19

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  5. O ser humano está perdendo a cada dia seu lugar para as maquinas, elas são muito mais rápidas e avançadas tecnologicamente que nós humanos. A cada dia é lançado algum tipo de aparelho eletrônico q o homem vai ficando pra trás no sentido do trabalho.

    Leonardo Paiva nº 18

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  6. Vivemos em mundo de maquinas agora né rs , daqui a alguns anos vamos ta perdendo nosso lugar como seres humanos e quem vai habitar a terra não sera mais os humanos mas sim as maquinas , se não formos de vagar com os avanços tecnológicos vamos nos reparar com o fim dos humanos rs isso poderá acontecer ??? nunca se sabe então vamos devagar né para nada acontecer

    Caio Paiva Lucena n°08

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  7. Nós humanos temos que nos adaptar com o avanço tecnológico pois se uma pessoa ganhava x pra colher café por exemplo ela ira ganhar 10000x para construir uma maquina que faça isso ou saber operar, concertar essa maquina porque a partir de agora vai ser assim quem não se adaptar só falo uma coisa dançou neguinho \o/
    André Luiz Nº:3

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  8. O ser humano esqueceu de que existe um mundo "natural", esqueceu de que ele faz parte desse mundo. É o que se relatou no texo, as pessoas quando estão com muito excesso de trabalho, ou de problemas, acabam entrando em uma estafa, o famoso stress, e tambem com a depressão. Isso se resulta com medicamentos, ao inves de procurar uma forma simples, ir pra praia, fazer um exercicios, ler um livro, sei lá.
    A tecnologia em partes é uma merda, eu particularmente não sou muito fanatica quando se fala em celulares de ultima geração, em tv 4D, em cortina que abre com o controle remoto e tudo mais, rs. Hoje o ser humano quer subir na vida pra conseguir comprar um carro de luxo, viajar para Nova Iorque, conhecer a Disney, ter o celular de ultima geração, ou simplesmente comprar um tennis de 700 reais.
    Até a pouco tempo, meus pais tinham uma ambição totalmente diferente, como sair da casa dos país, comprar um apartamento, ter condições para criar os filhos, e ter uma velhice calma e tranquila. Coisa que os jovens não pensam, ou melhor, poucos pensam.

    Camila Fernandes.

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  9. Ae caio sua mãe que vai domina o mundo IXZUHASIAUSHUASDHADSYG TA VENO MTU FILME EM MLKAUMMM!111!!!!1

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  10. Atualmente vivemos em um mundo que não damos valor a praticamente nada. Só sabemos reclamar e nunca estamos satisfeitos. Hoje em dia, não nos precupamos em fazer nada, pois tudo uma 'tecnologia' faz por nós. Não ficamos mais em fila de banco pois podemos pagar pela internet..Não gastamos horas em shoppings pois podemos comprar pela internet. Lógico, que as vezes é muito bom a facilidade e a praticidade da tecnologia. Até porque falar 'tecnologia é ruim para nós'seria uma pura mentira, mas o que faremos para ter uma vida com tecnologia, porém ''saudável'' ? Essa é uma dúvida...Porém eu acho que o grande problema é que o mundo não está conseguindo conciliar a tecnologia, com a natureza, a tecnologia, com um cotidiano 'saudável'.

    Thayná Lima, nº 24

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  11. Gostei do post, principalmente da parte final do texto. E dessa vez, pelo menos, o assunto foi discutido de forma mais ampla. :3
    Bem, como foi citado no texto, apesar das influências externas, cada um tem o livre arbítrio para escolher o que quer para si. A tecnologia dá às pessoas a opção de ter um robozinho que limpe a casa para elas, por exemplo, mas isso não quer dizer que você tem que comprar esse robozinho. Isso, aliás, serve para tudo, mas, acho que pelo menos "para a minha geração" é impossível viver sem tecnologia, uma vez que até o asfalto possui tecnologia ecológica. o3o
    Em suma, como tudo na vida, a tecnologia tem seus prós e contras, e cabe ao próprio ser humano regular isso. Para estender o tema à ecologia, há um exemplo bem simples: quando foi descoberta, a energia nuclear foi vista como uma fonte de energia alternativa, mas não foi bem estudada e não foi possível — por pura ambição, diga-se de passagem — criar as devidas proteções para se trabalhar com algo tão perigoso. O resultado disso pode ser visto nos protestos dos alemães para o fechamento dessas usinas e no acidente do começo do ano no Japão.

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  12. Apesar do atraso venho através comentário recuperar a credibilidade e assiduidade para com o professor e suas postagens.O que consegui absorver deste texto é que o homem está se tornando um escravo da máquina.A criatura dominando o criador,uma pessoa sem um mínimo de tecnologia (internet) é simplesmente excluída da sociedade por não estar interada com a modernidade.
    A tecnologia traz velocidade,eficácia e permite a interação de uma pessoa com o mundo com apenas um toque mas mesmo assim não é perfeita contém muitos erros.E por trazer todos esses benefícios podem facilmente substituir vários homens em suas funções, o que gera o desemprego.Porém essa agilidade tem um preço, a destruição da natureza.Traz coisas boas e ruins, você vai querer continuar pagando o preço de todos esses serviços?

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  13. Apesar do atraso venho através comentário recuperar a credibilidade e assiduidade para com o professor e suas postagens.O que consegui absorver deste texto é que o homem está se tornando um escravo da máquina literalmente.A criatura dominando o criador,uma pessoa sem um mínimo de tecnologia (internet) é simplesmente excluída da sociedade por não estar interada com a modernidade.a tecnologia traz inovação eficientização para o ser humano,mas ao mesmo tempo que ela traz eficientização ela trz muito problema.

    Thiago Fernando nº25

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  14. Com o Passar dos anos , o homem pode ter aprimorado a tecnologia,mas tudo tem um preço , e esse tal preço foi a natureza.
    Agora é tudo mais eficaz e rápido com a tecnologia, mas com isso gera o desemprego de alguns , é um risco que o ser humano tende lidar.

    Filipe Dias N°14

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  15. Quando as pessoas dizem que são totalmente contra a tecnologia é muito errado, pois se paramos para pensar o que seria da nossa vida sem a tecnologia, seria muito mais difícil por exemplo em questão de mão de obra pesada, o ser humano não ia conseguir realizar tudo o que uma maquina realiza. Assim afetaria a saúde do ser humano, mais se formos analisar bem...a maquina causa um certo sedentarismo. O computador por exemplo, podemos realizar diversas coisas nele...tecnicamente não precisamos mais sair de casa para ver as coisas do mundo. Seria bom o ser humano estabilizar isso...pois sem tecnologia não viveríamos bem, mais com tecnologia demais...seria ruim. Estabilidade é a palavra certa.

    Yanca Fernandes nº 27

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  16. A vida sem a tecnologia certamente era muito complicada,mas eu sinceramente acredito que as pessoas viviam mais e não se prendiam tanto a tecnologia como hoje em dia.Acredito que a tecnologia veio para melhorar mais com ela veio os problemas,enormes também e que se tornam um ciclo sem fim.

    Erick Avila - nº 13

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